Chegando próximo ao meio do ano, o técnico Eduardo Amorim achou aquele que seria o time ideal do Corinthians para 1995:
Ronaldo: no gol, absoluto.
Corinthians titular em 1995. |
Ronaldo: no gol, absoluto.
André Santos: prata da casa, assim como na campanha do título da Copa São Paulo daquele ano, assumiu a titularidade na lateral direita, sendo que, originalmente, André era zagueiro. E jogou muito bem. Principalmente na parte defensiva. No ataque, era uma negação.
Henrique e Célio Silva: faziam o miolo de zaga. Ninguém ameaçou a titularidade de ambos. Henrique, inclusive, era o capitão do time. Célio Silva vivia a sua melhor fase da carreira.
Silvinho: outro prata da casa saído do time campeão da Copa São Paulo. Lateral esquerdo de boa técnica, bom passe e até cruzava bem. Não sabia, definitivamente, marcar gols. Mas, não comprometia. Jogou muito bem naquele ano.
Zé Elias e Bernardo: formaram a dupla de volantes. O primeiro, prata da casa, titular do Corinthians há dois anos. E tinha apenas 18 anos em 1995. Mas, jogava como veterano. Não perdia viagem nas divididas. Bernardo, já experiente, chegou como refugo e terminou ídolo do Timão naquele ano.
Souza: era o camisa 10 do time de Eduardo Amorim. Fez uma ótima temporada.
Marcelinho Carioca: era o craque do time. Com certeza, levava o time nas costas. 1995 foi um ano especial para o Camisa 7. Se firmou profissionalmente.
Marques: conquistou, de vez, a titularidade com a 11 do Timão.
Viola: em seu último ano jogando no Corinthians, praticamente andou em campo. Mas, tinha nome, tinha o respeito do elenco e a confiança do treinador. Hoje em dia, não jogaria, teria que se esforçar muito mais.
Da reserva, Eduardo Amorim ainda contava, regularmente, com os seguintes atletas:
Vitor: o lateral direito, ex-São Paulo, que foi contratado para ser titular, mas esquentou o banco para o prata da casa André Santos. Porém, com a amarelada do garoto, jogou a final do Paulistão, entrando ainda no primeiro tempo da partida.
Vitor: o lateral direito, ex-São Paulo, que foi contratado para ser titular, mas esquentou o banco para o prata da casa André Santos. Porém, com a amarelada do garoto, jogou a final do Paulistão, entrando ainda no primeiro tempo da partida.
Fabinho: o mesmo ponta de 1990, voltava ao Corinthians depois de rodar um pouco e até começou titular, mas a sua capacidade incrível de perder gols feitos e uma contusão simples, o tiraram do time e não voltou mais. Voltou a ser titular em alguns jogos somente no Brasileirão de 95.
Tupãzinho: o talismã, entrava no segundo tempo sem posição definida, acabou sendo o vice artilheiro do Corinthians na temporada, perdendo apenas para Marcelinho Carioca.
Ezequiel: fez o seu último ano como jogador do Corinthians entrando durante as partidas, para "trancar a porta" quando o time estava ganhando o jogo.
Marcelinho Paulista: outro prata da casa que estava no profissional do Corinthians desde 1991, quando subiu. Fez alguns belos jogos durante o Paulistão, inclusive, sendo um dos destaques no jogo da semi-final contra o Santos, que o Timão venceu por 4 a 2, quando substituiu o titular Bernardo, suspenso. Deu assistência para o primeiro gol, anotado por Marques. Este jogo deu a classificação à final ao Corinthians.
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